segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O diário de uma garota de programa

“Como o colégio CAD ficava perto da casa onde trabalhava, já deu para imaginar quantas virgindades ‘desapareceram’ por lá… Os moleques iam em turma. Ligavam de um orelhão para saber se não tinha risco de aparecer polícia. A gente deixava a porta entreaberta e eles entravam correndo. Eu, com 17 anos, subindo com moleques de 12, 13 ou 14 anos. Que estranho: eu, que era inexperiente, estar na cama com alguém ainda mais inexperiente! Mas acabava sendo natural. Só quando chegávamos ao quarto alguns deles confessavam ser virgens. “Você não conta para os meus amigos que é minha primeira vez?’ Ensinava como abrir o primeiro sutiã da vida deles. Ligava o som e conduzia meu show. “Alguns foram alunos brilhantes”


O DOCE
VENENO DO
ESCORPIÃO!

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